Pacientes do SUS que antes tinham 90% de desconto agora podem retirar sem custo dez medicamentos em farmácias conveniadas
Os pacientes diabéticos e hipertensos, que fazem tratamento de saúde pelo Sistema único de Saúde (SUS), que antes tinham 90% de desconto nas compras dos medicamentos, agora vão receber os remédios de graça nas farmácias conveniadas.
A estudante Raissa Guerra, de 20 anos, destaca a importância da medicação e diz que os pacientes que sofrem do problema não têm escolha. “Você não pode deixar de tomar essa insulina. Então, não é uma opção. É uma necessidade.”
Diabética há 18 anos, Raissa paga caro para manter a doença sob controle. “Em torno de R$ 1,5 mil antes. Hoje em dia eu pago em torno de R$ 2 mil.”
Uns mais caros outras mais baratos, não importa. Quando o remédio é de uso contínuo ele acaba pesando no bolso do consumidor de um jeito ou de outro. E para evitar que hipertensos e diabéticos interrompam o tratamento, dez medicamentos que eram vendidos com 90% de desconto a partir de agora passam a ser dados a quem precisa.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União e já trouxe alívio para Raissa e também para o aposentado José Salvador dos Anjos, de 82 anos. Ele e a mulher são diabéticos e vão retomar o tratamento. Só com dois dos seis medicamentos que usam, eles gastariam mais de R$ 90 reais. “Muitas vezes a pessoa deixa de tomar o remédio porque não tem o dinheiro para comprar e aí a situação piora. A diabetes piora, a pressão piora. Piora tudo”, diz.
Em todo o país, 15 mil estabelecimentos estão conveniados ao programa ‘Aqui tem farmácia popular’. Para receber o medicamento, o paciente precisa apresentar o CPF, documento com foto e receita médica com o nome do remédio e a quantidade necessária para um mês. Quem não pode ir à farmácia pode mandar outra pessoa com uma procuração e os demais documentos citados.
“O nosso sistema escaneia todas as receitas e encaminha para o Datasus, comprovando que de fato o benefício está atendendo ao cliente que tem esse problema de diabetes e hipertensão”, explica o gerente da farmácia, Antônio Carlos de Melo.
Para a presidente do Instituto Brasileiro de Diabetes (Ibradi), Geísa Macedo, a distribuição desses medicamentos é uma grande ajuda. De acordo com o Ibradi, em Pernambuco, 7,4% das pessoas entre 30 e 69 anos são diabéticas. Controlar, ou evitar a doença é fundamental. “É através da educação que a gente conscientiza o paciente da sua doença, como se tratar, o que fazer para evitar a complicação crônica que é isso que encarece o tratamento e que leva o paciente a cegueira, amputação, insuficiência renal, neuropatia e até ataques cardíacos e AVC”, destaca.
Fonte:pe360graus
A estudante Raissa Guerra, de 20 anos, destaca a importância da medicação e diz que os pacientes que sofrem do problema não têm escolha. “Você não pode deixar de tomar essa insulina. Então, não é uma opção. É uma necessidade.”
Diabética há 18 anos, Raissa paga caro para manter a doença sob controle. “Em torno de R$ 1,5 mil antes. Hoje em dia eu pago em torno de R$ 2 mil.”
Uns mais caros outras mais baratos, não importa. Quando o remédio é de uso contínuo ele acaba pesando no bolso do consumidor de um jeito ou de outro. E para evitar que hipertensos e diabéticos interrompam o tratamento, dez medicamentos que eram vendidos com 90% de desconto a partir de agora passam a ser dados a quem precisa.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União e já trouxe alívio para Raissa e também para o aposentado José Salvador dos Anjos, de 82 anos. Ele e a mulher são diabéticos e vão retomar o tratamento. Só com dois dos seis medicamentos que usam, eles gastariam mais de R$ 90 reais. “Muitas vezes a pessoa deixa de tomar o remédio porque não tem o dinheiro para comprar e aí a situação piora. A diabetes piora, a pressão piora. Piora tudo”, diz.
Em todo o país, 15 mil estabelecimentos estão conveniados ao programa ‘Aqui tem farmácia popular’. Para receber o medicamento, o paciente precisa apresentar o CPF, documento com foto e receita médica com o nome do remédio e a quantidade necessária para um mês. Quem não pode ir à farmácia pode mandar outra pessoa com uma procuração e os demais documentos citados.
“O nosso sistema escaneia todas as receitas e encaminha para o Datasus, comprovando que de fato o benefício está atendendo ao cliente que tem esse problema de diabetes e hipertensão”, explica o gerente da farmácia, Antônio Carlos de Melo.
Para a presidente do Instituto Brasileiro de Diabetes (Ibradi), Geísa Macedo, a distribuição desses medicamentos é uma grande ajuda. De acordo com o Ibradi, em Pernambuco, 7,4% das pessoas entre 30 e 69 anos são diabéticas. Controlar, ou evitar a doença é fundamental. “É através da educação que a gente conscientiza o paciente da sua doença, como se tratar, o que fazer para evitar a complicação crônica que é isso que encarece o tratamento e que leva o paciente a cegueira, amputação, insuficiência renal, neuropatia e até ataques cardíacos e AVC”, destaca.
Fonte:pe360graus
Nenhum comentário:
Postar um comentário