Confusão na PE-60 termina com operário ferido a tiro no rosto
Operários da refinaria estavam ouvindo pronunciamento do sindicato quando tumulto começou; ainda não se sabe quem disparou
Trabalhadores do Consórcio Odebrecht/OAS (Conest), um dos responsáveis pela obra da Refinaria de Suape (fotos) e que iniciaram greve na última segunda-feira (07), estavam concentrados na frente da obra, na PE-60, na manhã desta quarta-feira (09), ouvindo um pronunciamento do sindicato da categoria, quando uma bala perdida atingiu um operário no rosto.
De acordo com a assessoria da Refinaria, o funcionário ferido foi Thiago Ramos de Souza, 23 anos. Ele foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas, no Recife, e está sendo atendido na unidade buco-maxilar. Ele foi submetido a uma tomografia e, segundo informações do hospital, o quadro dele é estável.
Testemunhas contaram que havia um carro de som no local e que o disparo partiu de uma pessoa que estava dentro de um veículo não identificado. Soldados do Batalhão de Choque, da Polícia Rodoviária e do 18º Batalhão foram chamados para conter os ânimos.
O Sintepav (Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em geral de Pernambuco), representante da categoria, está em reunião e ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.
Em nota oficial, o consórcio Conest diz lamentar "as manifestações ocorridas em frente ao canteiro de obras que impediram os trabalhadores de adentrar para retomar suas atividades de trabalho". O documento também informa que a empresa está assegurando todo o atendimento médico ao funcionário ferido.
A nota do consórcio explica ainda que, "desde a paralisação na última 2ª feira, a empresa vem mantendo intenso diálogo com o sindicato da categoria, na busca de uma solução negociada e conjunta. O Consórcio Conest reitera que acredita no diálogo como a melhor forma de entendimento, não poupará esforços para garantir a segurança de seus trabalhadores e manterá o total respeito à legislação vigente".
FOGO NO ALOJAMENTO
Na semana passada, um alojamento de trabalhadores da construtora Odebrecht, ligados à construção da planta petroquímica e não da refinaria, foi incendiado pelos próprios funcionários, inconformados com a decisão da Justiça que considerou ilegal a greve que faziam.
O alojamento, localizado no Cabo de Santo Agostinho, tinha capacidade para abrigar cerca de 2 mil pessoas. De acordo com a polícia, o alojamento estava cheio no início do protesto. Em nota oficial, a Odebrecht informou que dois trabalhadores sofreram ferimentos e tiveram alta. A empresa informou também que o fogo destruiu 90% da estrutura do alojamento
De acordo com a assessoria da Refinaria, o funcionário ferido foi Thiago Ramos de Souza, 23 anos. Ele foi socorrido para o Hospital Getúlio Vargas, no Recife, e está sendo atendido na unidade buco-maxilar. Ele foi submetido a uma tomografia e, segundo informações do hospital, o quadro dele é estável.
Testemunhas contaram que havia um carro de som no local e que o disparo partiu de uma pessoa que estava dentro de um veículo não identificado. Soldados do Batalhão de Choque, da Polícia Rodoviária e do 18º Batalhão foram chamados para conter os ânimos.
O Sintepav (Sindicato dos Trabalhadores nas indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em geral de Pernambuco), representante da categoria, está em reunião e ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.
Em nota oficial, o consórcio Conest diz lamentar "as manifestações ocorridas em frente ao canteiro de obras que impediram os trabalhadores de adentrar para retomar suas atividades de trabalho". O documento também informa que a empresa está assegurando todo o atendimento médico ao funcionário ferido.
A nota do consórcio explica ainda que, "desde a paralisação na última 2ª feira, a empresa vem mantendo intenso diálogo com o sindicato da categoria, na busca de uma solução negociada e conjunta. O Consórcio Conest reitera que acredita no diálogo como a melhor forma de entendimento, não poupará esforços para garantir a segurança de seus trabalhadores e manterá o total respeito à legislação vigente".
FOGO NO ALOJAMENTO
Na semana passada, um alojamento de trabalhadores da construtora Odebrecht, ligados à construção da planta petroquímica e não da refinaria, foi incendiado pelos próprios funcionários, inconformados com a decisão da Justiça que considerou ilegal a greve que faziam.
O alojamento, localizado no Cabo de Santo Agostinho, tinha capacidade para abrigar cerca de 2 mil pessoas. De acordo com a polícia, o alojamento estava cheio no início do protesto. Em nota oficial, a Odebrecht informou que dois trabalhadores sofreram ferimentos e tiveram alta. A empresa informou também que o fogo destruiu 90% da estrutura do alojamento
FONTE:pe360graus.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário