Contrariando recomendação do TCU, obras da Refinaria Abreu e Lima continuam
O TCU alegou que haveria indícios de sobrepreço;
a recomendação do tribunal é de que a obra seja suspensa at
é correção das irregularidades
Os operários da Refinaria Abreu e Lima continuam com o trabalho normal de construção da Refinaria Abreu e Lima nesta quarta-feira (10), um dia após o Tribunal de Contas da União (TCU) ter recomendado a paralisação imediata das obras. O TCU alegou que haveria indícios de sobrepreço -um preço cobrado e ainda não pago pelos serviços - de R$ 1,3 bilhão, acima do valor de mercado.
A recomendação do tribunal é suspender a obra até que as irregularidades sejam corrigidas. O TCU constatou situação parecida na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, onde o sobrepreço seria de R$ 1,4 bilhão. Ambas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
A construção da refinaria em Pernambuco teve início em 2005 e emprega atualmente mais de 12 mil pessoas.
O relatório do Tribunal foi entregue na última terça ao Congresso para ser analisado pela comissão do orçamento.
A equipe de reportagem foi até a Refinaria, mas não obteve autorização para entrar na obra. A Petrobras divulgou uma nota oficial através da qual negou a existência das irregularidades nas obras das duas refinarias.
A recomendação do TCU será votada pelo Congresso Nacional. Em seguida, a decisão final será do presidente da Eepública, que poderá acatar ou não o que deputados e senadores votarem.
PIRAPAMA
As obras do Sistema Pirapama também tiveram sua paralisação recomendada pelo TCU. Nesta quarta-feira, João Bosco de Almeida, secretário de Recursos Hídricos e presidente da Compesa, contou que o contrato questionado pelo TCU não se refere ao da execução da obra de engenharia, mas a um contrato de gerenciamento de serviços.
Segundo João Bosco, o contrato de execução da obra do sistema, no valor de R$ 450 milhões, está sendo fiscalizado pelo Tribunal e os repasses de recursos estão normais. Os trabalhos de implantação de Pirapama, então, continuam em andamento.
Sobre o contrato de gerenciamento da obra, no valor de R$ 7,6 milhões, o presidente explicou que o TCU havia feito alguns questionamentos no início do ano, mas a Compesa já apresentou defesa.
Esse contrato questionado atualmente pelo Tribunal, disse João Bosco, já se encontra encerrado, ou seja, não há mais recursos a serem repassados à empresa contratada. O presidente da Compensa falou também que as auditorias continuam e, caso seja registrado erro, as pessoas serão responsabilizadas.
Espero que não aconteça problemas.
A recomendação do tribunal é suspender a obra até que as irregularidades sejam corrigidas. O TCU constatou situação parecida na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, no Paraná, onde o sobrepreço seria de R$ 1,4 bilhão. Ambas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
A construção da refinaria em Pernambuco teve início em 2005 e emprega atualmente mais de 12 mil pessoas.
O relatório do Tribunal foi entregue na última terça ao Congresso para ser analisado pela comissão do orçamento.
A equipe de reportagem foi até a Refinaria, mas não obteve autorização para entrar na obra. A Petrobras divulgou uma nota oficial através da qual negou a existência das irregularidades nas obras das duas refinarias.
A recomendação do TCU será votada pelo Congresso Nacional. Em seguida, a decisão final será do presidente da Eepública, que poderá acatar ou não o que deputados e senadores votarem.
PIRAPAMA
As obras do Sistema Pirapama também tiveram sua paralisação recomendada pelo TCU. Nesta quarta-feira, João Bosco de Almeida, secretário de Recursos Hídricos e presidente da Compesa, contou que o contrato questionado pelo TCU não se refere ao da execução da obra de engenharia, mas a um contrato de gerenciamento de serviços.
Segundo João Bosco, o contrato de execução da obra do sistema, no valor de R$ 450 milhões, está sendo fiscalizado pelo Tribunal e os repasses de recursos estão normais. Os trabalhos de implantação de Pirapama, então, continuam em andamento.
Sobre o contrato de gerenciamento da obra, no valor de R$ 7,6 milhões, o presidente explicou que o TCU havia feito alguns questionamentos no início do ano, mas a Compesa já apresentou defesa.
Esse contrato questionado atualmente pelo Tribunal, disse João Bosco, já se encontra encerrado, ou seja, não há mais recursos a serem repassados à empresa contratada. O presidente da Compensa falou também que as auditorias continuam e, caso seja registrado erro, as pessoas serão responsabilizadas.
Espero que não aconteça problemas.
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